
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Lenda da Maia

segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Magusto na escola
Compareceram professores, funcionários, alunos e encarregados de educação. Foi um momento alegre, houve karaoke e imenso divertimento. Contámos com muitas castanhas e sumos variados.
A Lenda do S. Martinho
Martinho nasceu no ano de 316, em Sabária ( actual Hungria ). O seu pai era soldado do exército romano e deu-lhe uma educação cristã. Aos 15 anos Martinho foi para Itália e alistou-se no exército Romano, tornando-se mais tarde num general rico e poderoso.
Um dia de regresso a casa, cavalgava debaixo de forte tormenta. A chuva e o granizo caíam copiosamente, o vento, furioso, uivava e o frio parecia esmagar os ossos... Numa curva do caminho, deparou com um mendigo que, quase nu, se confundia com os troncos mirrados e enegrecidos da beira da estrada. Este, estendia um braço descarnado em busca de algum auxílio que o salvasse de uma morte certa.
O general, de coração apertado por tamanha desgraça, apeou-se do cavalo e passou a sua mão carinhosamente pela do pobre. Em seguida, desprendeu a espessa e quente capa que o protegia e, com um golpe seguro de espada, dividiu-a em duas partes. Estendeu uma das metades ao mendigo e agasalhou-se o melhor que pode com a restante...
Apesar de mal agasalhado e a chover torrencialmente, Martinho continuou o seu caminho, cheio de felicidade... Então, o bom Deus , ao presenciar este gesto, fez desaparecer a tempestade. O céu ficou límpido e surgiu um sol de estio, cheio de luz e calor. Nos três dias que ainda durou a viagem, um Sol radioso acompanhou o general .É assim que todos os anos, em Novembro, somos presenteados com, pelo menos, três magníficos dias de Sol , para que a memória dos homens, tantas vezes curta não se esqueça do desinteresse do gesto que salvou a vida ao mendigo.
- É o Verão de S. Martinho.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Festa do Halloween na escola





Vida saudável
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Aeroporto Francisco Sá Carneiro
O Aeroporto Francisco Sá Carneiro esta situado numa importante zona industrial e comercial do País, 11 km da cidade do porto.Apesar de pertencer a uma freguesia da cidade de matosinhos, geograficamente, o aeroporto encontra-se muito proximo da maia. É, por isso,uma porta privilegiada para uma das maiores zonas industriais de portugal, beneficiando em muito empresas e as pessoas do nosso concelho(Maia).
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
A Freguesia de Vila Nova da Telha
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Moreira da Maia - A nossa Vila
A freguesia de Moreira é uma das mais históricas e antigas da região de entre o Douro e Ave, ou seja "da Mui antiga Terra da Maia". A "Vila Moraria", como é referida pelos notários de meados da Idade Média, aparece pela primeira vez de forma segura referida em documentos do início do sec. x, isto é, quase dois séculos antes do nascimento de Portugal.
A isto se deve o facto de nesses tempos recuados se ter sediado um Mosteiro que, algumas décadas mais tarde, se viria a transformar numas das importantes instituições religiosas entre Douro e Ave: o mosteiro do Divino Salvador de Moreira, que é hoje a Igreja Matriz de Moreira, e que por ter instituído um centro de peregrinação e demonstração de fé, merece o título de "Catedral das Terras da Maia".
No interior é de realçar o revestimento azulejar, a talha dourada, algumas imagens dimensionadas à escala humana, bem como um imponente orgão setecentista (único em Portugal) que foi da autoria do organeiro alemão Arpshnitger, e restaurado recentemente.
Existe também a relíquia do Santo Lenho de Moreira, já referida no testamento de Gonçalo Guterres, em 1085. Trata-se de um pequeno pedaço de madeira que se crê ter pertencido à Cruz de Cristo, e que se encontra encostado num esplêndido relicário, verdadeira jóia da ourivesaria portuguesa.
No que diz respeito ao património arquitectónico religioso, há ainda a salientar as capelas da Senhora Mãe dos Homens e de Cristo-Rei em Pedras- Rubras, Santo António na Guarda, Santa Luzia em Crestins e o Cruzeiro do Padrão de Moreira, setecentista.
Há ainda outras construções de realce, casas, quintas, pontes, aeroporto, etc.
Em Moreira veio acampar o exército de D. Pedro IV, desembarcado em Pampelido, em 1832, num local do lugar de Pedras Rubras, ainda hoje chamado "Campo do Exército do Libertador" (Largo da Feira). D. Pedro IV pernoitou a poucos metros dali, numa casa pertencente a um lavrador de nome Martins de Andrade, que ficou na Rua de Pedras Rubras, e que tem uma lápide na parede,relembrando tal facto.
Moreira foi a terra de Portugal continental onde, pela primeira vez, acampava o exército liberal que, marchando sobre o Porto, daria início à guerra civil, de que resultaria o regime Constitucional que perdurou até à Implantação da República.
Trabalho elaborado pelo Grupo 2